A menina dos caracóis (pretos)
A menina é doce E de gentil falar
A silhueta de força, De imenso luar
Qual torno te fez Em dia sim
De divina inspiração E fumegante "plim"?
Querida amiga, Por quem te tomo
Alinhada laranja De um só gomo
Íntegra menina De pensamento fixo
Sou teu amigo, Teu crucifixo
Encantas ao almoço, Estás presente
Meio fusca d'um canto, D'outro reluzente
Vais rindo a tarde, Pois desobedeces
Com vinho ao jantar Acordas, enterneces!
Guerreira carmim, De escudo e lança afiada
Asas de fogo, De pneu de bicicleta armada
Defendes a glória e a luz, Sempre cativa
Pluribus unum, Essa força massiva
Pertences a minutos, tão só valiosos
Como a horas e dias, Tão saborosos
Não te perco de novo, Grande asno
Busquei-te e abraço-te, Brusco pasmo
Óh menina dos caracóis Aceita de quem
Te quer encontrar igual, Sempre bem
Felicidades e arrojo, Como sabes ter
Alegria, magnitude, Imenso saber
Só luz tão forte, De ti podia emitir
Cegas as lâmpadas, Chegam a partir
Carinhosa menina, Grande e meiga C.C.
Iluminas e guias quem a ti, E só a ti te vê!
Parabéns!
A fazer chorar as pedras da calçada há mais de 3 gerações!
5 Comments:
Se fosses desconhecido, teria ciúmes.
É com grande orgulho que digo que és minha amiga, menina dos caracois, bonita e confidente.
Tens um corpo que mete raiva msm ás donzelas perfeitas como eu.
Não tenho mesmo palavras...
Meu bom e querido amigo
a menina dos caracóis agradece
cada palavra deste poema.
A chamar maluco ao mestre??? O que é isto? pá!!
És GRANDE!!!!! Muitas Felicidades ó gostosa!!!!
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