sexta-feira, junho 10, 2005

Um JellyJah para dois VI

O telemóvel tremeu em cima da secretária. O Santos não gostava de ouvir aqueles objectos a tocar e então quando tinham aquelas musiquinhas da treta, o Santos passava-se mesmo.
Uma Mensagem Nova.
Quando pegou no Telemóvel, Pedro nem sonhava o que o esperava. Estava longe, muito longe. Mergulhado em processos, Pedro já tinha perdido a esperança de voltar a falar com a misteriosa Spa. As noites e os dias continuavam iguais. Chatos como sempre foram.
Esferovite já Chegou? Que raio de coisa é esta. Não conheço este número. Deve ser engano.
Não havia resposta. Do outro lado, Inês sabia que o mensageiro não tinha a culpa mas o telemóvel nunca lhe parecera tão inútil.
Será que é ela? Não, não pode ser. Não lhe dei o número e além disso nem um e-mail enviou. Podia, pelo menos, ter mandado uma daquelas piadas internéticas, que rodam por todo o mundo ou mesmo um apelo de uma criancinha sem pernas que precisa de umas próteses.
Deve ser engano, pensou Pedro enquanto desbravava mais um processo. Mas, muitas vezes, o impulso é maior que a razão.
E o almoço no Feijó?

5 Comments:

Blogger RC diz...

Os episódios da nossa blognovela serão publicados diariamente ao meio-dia.

10 junho, 2005 12:04  
Anonymous Anónimo diz...

aiiii! que emoçããããão! Não vou aguentar! E depois e depois?

10 junho, 2005 13:36  
Anonymous Anónimo diz...

Continua mas é o poema do corrimão!!

10 junho, 2005 13:40  
Anonymous Anónimo diz...

Vou pensar... e jorrar um bocadinho mais... aquilo foi muito a conta-gotas... avizinha-se tarde de grande criatividade...

10 junho, 2005 14:17  
Anonymous Anónimo diz...

Subi a um corrimão verde
Como não te vi...
Desci
A caixa é económica
Mas não sei quantos bebi..

10 junho, 2005 14:26  

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