A História de JellyJah II (Walk like an Egiptian)

Olá amiguinhos, tiveram um bom fim-de-semana! Espero que sim!
Aqui o vosso Tio La Z, continuando hoje a perseguir o indelével rasto deixado pelo nosso amado JellyJah na história da humanidade, qual caracoleta ranhosa e efervescente quando o calor começa a apertar na grelha do snack-bar lá da rua!

Quantas vezes nos perguntámos, para que raio serviam afinal aquelas construções de maciços blocos de pedra deixadas pelos nossos amigos egipcios?
Mausoléus funerários?
Centros comerciais de proporções babilónicas?
Apeteceu-lhes quebrar o marasmo arquitectónico das arenosas e chatas estepes Egípcias?

Meras conjecturas desprovidas de veracidade e objectividade histórica!!!

Já esta esclarecida civilização tinha em si arreigado o habitual consumo de JellyJah! Porém colocava-se uma emergente questão a este soberbo povo! Como conservar a gelatina depois de confeccionada? Como armazenar esta para ser depois servida em perfeito estado gelatinoso e fresquinho, durante as celebrações noite dentro em honra do seu padroeiro JellyOsiris? Nada mais fácil!!! Eram colocados enormes tabuleiros contendo este delicioso manjar em câmaras situadas no epicentro térreo das pirâmides! Abrigada dos calores abrasadores do Norte de África, a Gelatina mantinha assim intactas as suas propriedades tremeliqueiras e ébrias, que como sabem, punha todos a dançar break(dance)!

A consumir caracoletas assadas no snack-bar lá da rua há mais de 3 gerações!
Excelsior