terça-feira, junho 28, 2005

Três segredos que merecem ser contados

O espírito JellyJah é mais ou menos conhecido de todos. A noite de sábado ficará certamente na nossa memória. Quem lá esteve sabe certa ainda que - para muitos ainda - parcialmente o que tudo isto é.

No momento em que a poeira assenta, acho por bem revelar aqui 3 elementos fundamentais da genealogia JellyJah, que nem todos os Cavaleiros conhecem na totalidade.

1. Em nome da Ordem, quero saudar de uma forma muito agradecida ao Grupo de Belém. Nunca falharam no seu apoio, na presença, na alegria e no convívio. Embora a Ordem esteja mais sediada no Chiado, todos os que a cultivam devem saber quão importante têm sido para estas festas as tropas lideradas por AyaSofia.

Sei que em Belém também o Templo JellyJah é lido, apreciado e cultivado. Quero que saibam que esta casa é também vossa.

2. Já aqui se elogiou o contributo especial que os Cavaleiros do Norte sempre trouxeram. Chegam com uma alma maior que o número. E também nunca falharam.

Mas, infelizmente, ainda não está cumprido um desejo pessoal.
O de trazer ao JellyJah uma das pessoas em quem me inspirei quando esta aventura se colocou.

Cumprindo as regras, não vou revelar o seu nome.
Mas alguns cavaleiros devem estar lembrados de uma operacional nortenha da reunião de Évora, com flash em punho e cabelo ruivo. Muitos operacionais foram fotografados por ela.
Mas antes disso eu já tinha sido capturado por ela para uma outra irmandade que, eu diria, é a irmã mais velha do JellyJah. Ou prima. Ou gémea, não sei.

JellyJah tem tudo a ver com Super Cock - um dos mais interessantes movimentos de celebração da música portuguesa dos últimos anos. Vem do Porto, esse Porto que eu amo, essa cidade onde nascem e crescem tesouros demasiado privados. Demasiado caseiros.

Nobres Cavaleiros, um dia homenagearemos, no momento certo, no local certo, ainda que em célula restrita, essa linhagem a que de facto também pertencemos.

3.Por fim, quero deixar expresso que o JellyJah tem origens internacionais ainda no momento do embrião. As células estaminais das poções foram fornecidas originalmente a AyaSofia por um dos poucos mas notáveis Imigrantes da Ordem.

Sei bem que és um entusiasta do JellyJah. Pude ver na pista da Graça.

Obrigado Amigo Sueco, por teres disponibilizado o know-how que nos levou a este saber-fazer.

Este saber fazer amigos,
a dançar, a beber e a cantar.

10 Comments:

Blogger RC diz...

Curvo-me contigo em homenagem.

Não posso deixar de apelar à secção de Belém para que quebre o silêncio neste espaço que também é vosso.

Bendito sejas amigo sueco.

28 junho, 2005 17:25  
Blogger Barbed Wire diz...

Ok a próxima é cá em cima

28 junho, 2005 18:22  
Anonymous Anónimo diz...

Amiguinho sueco, tive o prazer de te conhecer! És um ganda maluco, no bom sentido, claro!!! Wellcome to the neighbood... (ou lá como se escreve!)...

28 junho, 2005 22:49  
Anonymous Anónimo diz...

Como todas as Festas, esta Festa teve que ser para que outras aconteçam… Uma Festa para ser diferente e ver tudo mais bonito… Vem de dentro das nossas cabeças para fora dos nossos corpos. A Festa é encontro, constrói a alegria. Faz acordar da anestesia geral. A Festa faz com que nos vejamos melhor uns aos outros e a nós próprios. A Festa é dançar, rir e conversar pela noite dentro. A Festa é assim. Intrinsecamente necessária para a Vida. Faz parte. E esta Festa foi assim…
Parabéns DJ Round Face/JPF estiveste no teu melhor! Mais uma vez surpreendeste a tua fan nº 1 e superaste todas as expectativas dos que nos rodearam. Obrigada admirável “núcleo” de nobres Cavaleiros – RC, Duarte Vader e Inspector – que asseguraram o êxito desta memorável Festa com uma espantosa dedicação! Obrigada alegres companheiras Alquimistas que prepararam o maravilhoso néctar e contribuíram para que todos interiorizassem o verdadeiro espírito JellyJah! Obrigada a todos os peregrinos do Norte, do Chiado e de Belém que na planície alentejana, em Roma ou na Graça aderiram a estes momentos de partilha e amizade! Obrigada também a todos os que aguentaram 5 horas non stop a dançar! Da malta de Belém & associados ouvi que as pernas lhes tremeram durante as 24h seguintes! Obrigada my friend Agnés por teres nascido no dia de Santo António… Graças a essa celebração o grande hit “zum zum zum sou uma abelha” teve o merecido reconhecimento público! Um especial agradecimento ao querido sueco, que se não tivesse partilhado o seu elixir, não poderíamos dizer “Não há Festa como esta!”. Obrigada a todos por estes momentos gelatinosos!
Festa é vida. Bora lá viver!

29 junho, 2005 13:57  
Anonymous Anónimo diz...

Cara AyaSofia...

A presença do Grupo de Belém é forte e bem notória nas Orações. Parece-me, contudo, ser necessário maior entrosamento. Na hora do balanço, lamento sempre não ter havido maior contacto. Algo a rever, das duas partes, em próximas ocasiões.
Não sei quem seja o sueco a que se alude por aqui, mas sei é que, uma vez mais, estiveram ausentes a bela Amazona de cor-de-laranja (que algumas pessoas insistem ser vermelho...) e a Diva de Voz Celestial. Também um ponto a rever. Com urgência.

Caro JPF...
o teu ponto 2 é longo e pouco claro. Não queres esclarecer melhor?... Se o segredo merece ser contado, merece também ser entendido... Será falha minha?...

29 junho, 2005 17:53  
Anonymous Anónimo diz...

Querido RPS,

E o que propões para um maior entrosamento entre os dois grupos? Um brinde de jellyjahs antes da Oração começar? Uma hora de slows sempre a rodar de par? Reservar um restaurante e preparar uma grande jantarada?
Sei que foram feitas várias tentativas por parte da Jellygina, da Pipas Bubbles e da MJC… E o amigo sueco disse-me a meio da festa que já tinha conseguido falar com três pessoas do grupo do Chiado! Aceitam-se sugestões para acabar com esta barreira…

A ausência da Princesa de Laranja, da Diva de Voz Celestial e da mentora do Super Cock, a falta de rock, de slows e de algumas músicas fundamentais e o facto do dancing não se ter prolongado por mais 1 hora são pontos que podem ser revistos para a Oração do Outono. Ou então, podem mesmo ser pretextos para se criar uma grande expectativa para mais uma grande Oração!

No entanto, acho que nada disto perturbou os inebriantes momentos gelatinosos que se viveram nesta noite memorável de São Jellyjah!

29 junho, 2005 19:41  
Anonymous Anónimo diz...

Claro que não perturbou, AyaSofia.
Quanto a corrigir falhas, temos a vida toda pela frente!

Já agora, JPF: está esclarecido o ponto 2 do teu post. Não estava a "chegar lá", mas a lucidez do Cavaleiro Betinho, primeiro, e, depois, a conversa telefónica contigo esclareceram tudo (sim, eu tenho o telemovel do G-M!!!! Não, não dou a ninguém!)

29 junho, 2005 23:48  
Anonymous Anónimo diz...

saudações gelatinosas!!!
como primeira experiencia junto à ordem, juntamente com os colegas ccb's, o saldo so poderia ter sido o mais positivo. gellys a rodar, o dartacão e a maia no seu melhor, os adeptos a ir ao rubro. o outono está proximo, que venha outra, e outra, e outra..

30 junho, 2005 17:52  
Anonymous Anónimo diz...

Aqui de Belém, ao olhar para a colina onde reside o nº 64 da Rua da Voz do Operário, franzo unicamente o olhar porque o brilho do astro solar me obriga. Mas, unicamente por isso (esqueci-me dos óculos escuros) porque desta festa (a primeira a que fui) guardo uns dos melhores momentos de dança que me recordo há muito tempo não vivenciava. A contagiante alegria e enérgico frenesim dos corpos a dançar ao ritmo de memoriais músicas (não todas, porque algumas foram para mim novidade) que o querido DJ partilhou, deixaram-me não com água na boca mas com vodka na boca e o desejo de em breve poder regressar a essa fantástica e inebriante festa Jellyjah. Partilho da opinião de que para a próxima oração se apresentem slows, rockadas, baladas e outras fundamentais. Obrigada Ayasofie, DJ Roudn Face/JPF, amigos do Chiado e meus muito queridos amigos de Belém! Bora lá a trabalhar numa fórmula para que a "barreira" Belém/Chiado se desvaneça. Até breve! E sempre brilhantes amigos.

04 julho, 2005 12:20  
Anonymous Anónimo diz...

Sejas bem-vindo Vodka on The Rocks. Finalmente Belém começa a escrever.

04 julho, 2005 14:12  

Enviar um comentário

<< Home