Decreto
Penso que são mistérios como este que me impedem de sair de uma vez por todas deste país. São questões que têm de ser resolvidas e sem delongas. Não ficaria bem com a minha consciência se não conseguisse quebrar este enigma. Falo obviamente da Bata usada por milhões de portuguesas.
Sempre me intrigou a atracção feminina pela Bata, aquela de cor duvidosa que se cruza na cintura e que não se percebe onde começa e acaba. Aquela que desenha um decote triangular que destaca com pudor os seios imensos e aguça os contornos redondos de barrigas descuidadas. Essa mesma.
A minha preocupação aumentou consideravelmente quando um dia me deparei com uma criança, quase a saltar para adolescência, vestida com uma bata. Um pobre rapaz que vestia uma Bata. Uma imagem horripilante que me assustou. Por momentos pensei que pudesse gostar de vestir roupas de menina, mas se assim fosse, por que não um vestido assinado, um Dior, um Chanel ou até mesmo um Gaultier. Não. O pobre rapaz tinha sido apanhado pela Bata da mãe ou da avó, da irmã ou da tia e estava profundamente alterado.
Para onde quer que olhe, excepto em casa, lá estão elas, as Batas. Na rua, em casa, no café, na papelaria, na mercearia e até na televisão (ainda bem que na Rádio não se vê). São aos milhões. Elas andam aí para tentar prender-nos a uma existência pobrezinha e inestética.
A Bata é Feia? É.
Tem alguma aplicação prática, mesmo para os Trabalhos Domésticos? Não.
É preciso acabar com a Bata, ela é espelho de um povo triste e monocórdico. Isto só lá vai com Jellyjah.
Decreto: de hoje em diante estão proibidas as Batas nas Grandes Orações.
Sempre me intrigou a atracção feminina pela Bata, aquela de cor duvidosa que se cruza na cintura e que não se percebe onde começa e acaba. Aquela que desenha um decote triangular que destaca com pudor os seios imensos e aguça os contornos redondos de barrigas descuidadas. Essa mesma.
A minha preocupação aumentou consideravelmente quando um dia me deparei com uma criança, quase a saltar para adolescência, vestida com uma bata. Um pobre rapaz que vestia uma Bata. Uma imagem horripilante que me assustou. Por momentos pensei que pudesse gostar de vestir roupas de menina, mas se assim fosse, por que não um vestido assinado, um Dior, um Chanel ou até mesmo um Gaultier. Não. O pobre rapaz tinha sido apanhado pela Bata da mãe ou da avó, da irmã ou da tia e estava profundamente alterado.
Para onde quer que olhe, excepto em casa, lá estão elas, as Batas. Na rua, em casa, no café, na papelaria, na mercearia e até na televisão (ainda bem que na Rádio não se vê). São aos milhões. Elas andam aí para tentar prender-nos a uma existência pobrezinha e inestética.
A Bata é Feia? É.
Tem alguma aplicação prática, mesmo para os Trabalhos Domésticos? Não.
É preciso acabar com a Bata, ela é espelho de um povo triste e monocórdico. Isto só lá vai com Jellyjah.
Decreto: de hoje em diante estão proibidas as Batas nas Grandes Orações.
4 Comments:
Hoje quando chegares a casa eu estarei de BATA!!!
...Vê-se mesmo que usaste BIBE quando andaste na escolinha!!!!!! Chama-se trauma, my friend... Gostei C.C, essa de o esperares com a bata...!!!!
...sem mais nada, cc????
Surprendes-me!!!
Há batas e batas...
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