domingo, julho 31, 2005

4 Semanas 4

Não sei como dizer isto sem chocar os mais impressionáveis, mas as verdades são para ser ditas: Estou de FÉRIAS!!!! 4 semanas 4, como os touros (toiros para a JellyGina).
Espero que os estimáveis peregrinos não se incomodem com este facto duro e cruel.
Durante algum tempo ser-me-á tecnicamente impossível acompanhar as andanças deste nosso / vosso espaço de lazer e alta cultura. Mas, como dizem os chineses, o meu espírito está com o Templo.
Lá, onde o sol se espreguiça no imenso azul, vou tentar aplacar o crescente stress motivado por tarefas que se avizinham. Acreditem peregrinos, este vosso Cavaleiro prepara-se para embarcar numa cruzada laboral complicada e exigente. Impõe-se por isso uma meditação profunda e retemperadora.
Como sempre e socorrendo-me do mítico lema de Duarte & Companhia, enfrento o perigo com um sorriso nos lábios e sei que ao meu lado as Amazonas e Cavaleiros farão tudo para que no final se esmague o pessimismo e se cante vitória.
Até Logo, Pá!

sexta-feira, julho 29, 2005

Eu já disse que... NÃO!!!!

Eu já disse que não!
confesso que o anúncio está... muuuuito bom!
Bolas, até parecia que tinha sido eu o realizador!
...só com muita paixão se intrepreta uma fé!
Aquele verde escuro que nos impressiona a nós "dark people!
A Fé... ai a fé que nos move! Por entre tristezas feitas de Mários e Amarais! Só nos vale a verdura que nos contenta por entre muros estupidificados de ignorâncias nunca antes desbravadas!
Fiquei animado RC meu bravo que agora reunes as hostes da infidável inconstância existencialista feita de recordações que animam a força que jamais acaba! Aquela força que só nós propagandeamos! Feita de nós... feita de vocês!
Sem tretas... EU LÁ estarei!
Venham... que eu aguento!!!
( e tu vens também sacana!)

quarta-feira, julho 27, 2005

Honey... I'm Home!

-Olá amor! Que saudades tuas tive hoje! Meu amor, amo-te tanto!
-Oh... meu querido! A sério! A sério que me amas?
-Sim meu amor, tanto...!
-Porquê? Porque é que me amas?
-Porque sim, porque amo!
-Mas porquê?
-Por que és tu... por que és assim, como és!
-Assim como? Do que é que gostas mais em mim?
-De tudo!
-Vá lá... isso não é resposta! Responde-me!
-A sério que gosto de tudo! Os teus olhos meigos, a tua boca doce, o teu cabelo sedoso, a tua elegância felina, a tua pele morena... tudo!
-Mas só gostas de mim pelo meu exterior? Há tantas assim...!
-Não...!
-Então?!
-Adoro a sensibilidade que tens comigo, com os outros, com o mundo! Adoro a tua perspicácia e a tua inteligência, o teu interesse por todas as coisas que te rodeiam!
-A sério que me achas inteligente?
-Claro que sim, meu amor!
-E mais...?
-Gosto de me encontrar na tua voz, quando chamas o meu nome!Gosto de chamar o teu!
-Oh, querido!
-Minha querida!
-Amor, de todas as coisas que gostas em mim... qual é a que gostas mais?
-Sei lá! São tantas!
-Mas diz uma!
-Não posso, não vês que não posso!
-Mas porquê?
-Porque não posso dividir o meu amor por ti em secções! Porque és indivisível! És a soma de tudo o que te disse! És o contexto desses factores todos na minha vida! É por isso que te amo! Porque és tu...! E garanto-te que quanto mais me obrigas a pormenorizar o teu real valor, mais este se ofusca com as palavras! As palavras não chegam! As palavras só banalizam o meu sentimento por ti... meu amor! Compreendes?
-Sim! E... vais amar-me sempre? Assim desta maneira?
-Claro que sim, não consigo imaginar a minha vida sem ti!
-Juras?
-Não preciso de jurar, meu amor! Aliás, tenho a certeza que o nosso amor ainda vai ficar mais forte com o passar dos anos. Vamos juntar coisas novas a todas as que já temos! E assim o amor cresce! E tu querida, também me vais amar sempre?
-Sim querido, sempre! O que é que te apetece papar hoje?
-Não sei decide tu!
-Está bem! Olha, apanha as tuas meinhas que estão no chão se faz favor e depois vai dar um jeito às tuas coisas que estão todas espalhadas em cima da cómoda!
-Espera só um bocadinho, deixa-me só acabar de ver isto! Vá lá! É só um segundo!
-Nunca és capaz de fazer uma coisa quando te peço! Estás sempre a fazer qualquer coisa! Bolas pró homem! Chiça!
-É pá, mas isto tá quase a acabar! Faço já! Não sejas assim!
-Depois eu é que sou a má da fita! Que feitio, pá! Não te custava nada! Não te digo mais nada faz o que quiseres!
-É pá, porque é que já estás a armar discussão! Não havia necessidade nenhuma! É só esta porcaria acabar... olha pronto já acabou! Estás satisfeita! Está um gajo a ser carinhoso contigo e vens logo com as tuas cenas! Gostas é de me chatear, é o que é!
-Podes acrescentar essa ao amor que tens por mim, meu pequeno narcisista! O que tu queres é uma dona-de-casa para andar atrás de ti a arrumar-te as coisas!
-Achas que sim... não faço nada em casa querem ver!?
-Pois... ‘tá bem! Vai lá fazer isso!
-Dá-me um beijinho primeiro, vá lá!
-Amacia, amacia...!

-Chuac! Vai lá andando boazona, que eu já vou pôr a mesa!
-Vá... não te demores!


(Esta é uma obra ficcional, sem qualquer tipo de relação com a realidade!)
No controlo da situação há mais de 3 gerações!
Excelsior


terça-feira, julho 26, 2005

O Engenho do Pedinte

Esta noite deparei-me com a argúcia do Pedinte.
De fazer inveja a qualquer empresário, o Pedinte colocou-se num ponto estratégico, o target estava bem definido e a possibilidade de lucro era alta.
À porta da Ordem dos Economistas, o pedinte pedia ao Doutor e à Doutora uma “ajudinha para comer”. Os homens e mulheres, que perspectivam os destinos do dinheiro, ficavam surpreendidos pela angustiante presença do pedinte e alguns não resistiam a contribuir. Em noite de conferência com o Ministro da Economia ficam sempre bem os gestos altruístas.
Lá dentro falava-se de economia, de investimento, de crescimento, de ousadia empresarial, etc, etc, etc. Cá fora, um homem barrigudo e encardido, provavelmente sem qualquer tipo de habilitações económicas, fazia tudo isso e lucrava.

sexta-feira, julho 22, 2005

Desodorizem-se!!!


É uma velha preocupação que me assalta sempre que o calor aperta. Porque será que alguns e algumas não usam desodorizante?
Sempre acalentei a secreta esperança da democratização dos bons odores, um desejo alimentado pela massificação (do inglês mass) do 8x4 e do Impulse (que levava os homens a oferecer flores). No entanto, a realidade teima em revelar-se bem diferente.
Bem sei que é chocante, mas há pessoas que continuam a cheirar mal, porque, de certeza, não passam o esférico roll on na axila depois do banho matinal.
O problema sobe de tom, quando no Restaurante o empregado ou patrão malcheiroso estica o braço junto do nosso nariz para posar a travessa com o precioso manjar. Nesse momento infecto, não resistimos a soltar um tímido esgar devido ao asqueroso odor que nos faz tilintar o nariz e o cérebro.
A bem da humanidade, desodorizem-se! Vão ver que não custa nada.
O JellyJah patrocina e apoia os desodorizados, se assim não fosse, imaginem o que teria acontecido na ultima Oração…

quinta-feira, julho 21, 2005

Arrebita!

Depois de longa ausência, lá onde o Castelo é Vermelho, Sancho Pança regressou pleno de energia e de vontade de alimentar este vosso espaço.
Espaço que está a caminhar pelas ruas da secura. E nem me atrevo a quantificar a queda nas audiências. A Culpa é nossa, a culpa é do nosso silêncio.
Como diria o grande Conjunto de António Mafra: Arrebita, Arrebita, Templo JellyJah!
Confesso que entrei numa espiral depressiva que levou a quebrar a promessa posteira. Estou desesperadamente a tentar arrebitar e sei que vou conseguir.
Nem que morra a tentar, vou voltar a postar! (é melhor parar de tentar rimar, porque se há coisa para qual não tenho jeito, é para versejar).

domingo, julho 17, 2005

O JellyJahng


17.7 às 17.

Há um ano, lá onde o sol se põe tarde, as grandes secções da Ordem de São JellyJah reuniram-se pela primeira vez. Chiado e Belém ainda não tinham tido contacto com o maravilhoso néctar, que nos faz rodopiar.
Naquele dia, aquela hora, algo de mágico surgiu. Seria o início de um longo e feliz casamento de fiéis da Ordem. Toda a Génese do movimento assenta naquele pedaço de tempo e de terra.
Amazonas e Cavaleiros ainda não sabiam que o seriam. Peregrinos e Peregrinas ainda não caminhavam. Naquele momento sentiu-se apenas o JellyJahng, um pequeno ponto que começava a expandir-se no firmamento da alegria radioactiva.
Pensando bem, JellyJah é um nome bonito para uma criança. Não haverá para aí um casal disponível?
Mui Nobres Lady Ayasofia e Grão Mestre, o JellyJah são vocês.
E pensar que tudo isto começou com a troca de um voto de Amor.

PARABÉNS JELLYJAH!!!

sexta-feira, julho 15, 2005

Crónica de um deserto anunciado



Sempre pensei que viver no Deserto era fácil. Quentinho durante o dia, fresquinho à noite, um pouco de pó e de areia. Estava muito enganado. O que mais custa é suportar a paisagem. Para onde quer que olhemos, o horizonte é sempre igual, areia e mais areia.
Esta travessia do Deserto não estava a revelar-se fácil.
É difícil manter o moral elevado quando andamos a vaguear sozinhos na areia quente e incómoda. Tentei desesperadamente contratar um ou mais guias, mas nem os camelos me quiseram acompanhar. No entanto, decidi prosseguir, porque no Deserto, mais do que noutro lado qualquer, parar é morrer, sobretudo quando já percorrermos uma distância considerável.
Também fui enganado com aquela história de ir para o Deserto meditar. No meio do nada, a única coisa que nos passa pela cabeça é voltar para o tudo.
Exemplo desta agonia foi a experiência que tive. Seguia protegido pelo Jilab, louco da vida e farto da porcaria da areia quando avistei ao longe uma forma difusa que bailava ao sabor das ondas de calor. Apresentava uma cor alaranjada e tinha um ar apetitoso. Quanto mais me aproximava, mas nítido ficava aquele estranho objecto. Não queira acreditar no que via. Tinha dez andares de altura e mais de 20 metros de largura, era um gigantesco Jellyjah. Corri como um louco para o alcançar, mas ele brincava comigo, afastava-se, até que acabou por desaparecer. O Jellyjah era apenas uma miragem. Tinha evaporado sob aquele sol impiedoso.
Vi-me a chorar como uma criança a quem roubam o chupa-chupa. Aquela miragem avivou-me a memória de tempos de abundância no Reino de Jellyjah. Mas a realidade era agora dura e implacável. O calor desencadeou a seca desértica. É preciso caminhar muito para encontrar pequenos oásis. Fiquei fulo, quando percebi que para além do Ferrero Rocher e do Mon Cherie, também o Jellyjah se retira no Verão.

PS: Depois da Alegoria da Caverna de Platão, ofereço-vos a Alegoria do Deserto Jellyjah por RC.

segunda-feira, julho 11, 2005

Mas o quarto é asseadinho...


Voltei de lá, onde o sol se espreguiça no imenso azul. Ela está igual a si mesma, como nós gostamos que ela esteja. Vazia, acolhedora, com peixe fresco servido à hora marcada, sem filas, sem gritos, sem transístores modernaços.
A nossa praia continua linda, mas tudo à volta parece estar a mudar. O velho hotel passou a pensão com um duvidoso BarDacing na cave. Os preços dispararam para o céu, a qualidade segue com a mesma velocidade, mas no sentido inverso. Os lençóis estão rotos, mas o quarto é asseadinho. O vidro da janela está partido, mas o quarto é asseadinho. O pequeno-almoço é pago à parte, mas o quarto é asseadinho. A caldeira está avariada, mas o quarto é asseadinho. A mim não apanham mais, apesar do quarto ser asseadinho. Há hábitos que não se devem alterar, sob pena de encontrar outros bem piores.

Lá, onde o sol se espreguiça no imenso azul, não há pressas, mas também não há vagares, é preciso amar-se, senão odeia-se. E nós amamos.
Onde é? Não digo e estou certo que a Amazona e os Cavaleiros também não vão dizer, porque sabem o quanto gosto da minha praia eremita.
O desejo empurra-me a regressar, de onde já não tinha vontade de sair, lá, onde o sol se espreguiça no imenso azul.

Regressos felizes

Bem sei que o título deste post é um pouco foleiro, mas às vezes o foleiro está do lado certo do sentimento. Regresso de um quente fim-de-semana de praia e o que encontro? 10 000. Sim 10 000 mil visitas ao nosso templo. Este é sem dúvida um número que traz responsabilidades acrescidas, afinal de contas, não há por aí muitos blogs que possam publicitar feito igual.
E para celebrar estas 10 000 visitas nada melhor do que ir ao Blog do lado para ler o diário de um radiologista itinerante. Claro está, sem esquecer estes nossos / vossos escribas.
Não me canso de dizer isto: Obrigado Amazonas, Cavaleiros, Peregrinas e Peregrinos.

sexta-feira, julho 08, 2005

Volto Já!


Escusado será dizer, mas o respeito pelos peregrinos impele-me a dar uma justificação.
Pela minha parte, vamos encerrar durante o fim-de-semana, voltamos a abrir ou domingo à noite ou na segunda-feira.
Este breve período deve ser aproveitado pelos peregrinos para passar em revista os textos favoritos deste vosso espaço. Há muito para reler.
Em nome de toda a equipa que produz e realiza este Bolg: Um bom fim-de-semana.

PS: Claro que este aviso não invalida a actividade posteira, uma vez que os serviços mínimos estão sempre assegurados.

quarta-feira, julho 06, 2005

Jellyjahnianismo

É com grato prazer que vejo neste Blog o início de uma tradição novelística. Depois do êxito de Um JellyJah para Dois, Duarte Vader avança para uma nova empresa literária.
Este vosso espaço está revelar-se verdadeiramente maiêutico do ponto de vista narrativo.
Caracterizada por um neo-realismo pós-moderno, a Novela Solsbury Hill não nos deixa mergulhar no delírio onírico e niilista a que nos habituaram os folhetins emitidos pelas radiotelevisões nacionais, pelo contrário, aprisiona-nos à realidade ficcionada e aguça os sentimentos.
Importa por isso afirmar que neste Templo Neopagão não se fala apenas de Urinóis, mas também do nascimento de um movimento artístico que ficará para a história como Jellyjahnianismo.

Valadares


Que me perdoem as Amazonas, mas este é definitivamente um post para Cavaleiros.
Estou certo que partilham a minha preocupação sobre o monopólio de Valadares. Não há casa de banho pública ou semi-pública que não ostente de forma orgulhosa sanitários da marca Valadares. Nós, os cavaleiros, somos perseguidos pelos Urinóis Brancos oriundos de tão misteriosa fábrica.
Seja onde for e a que hora for, lá está ela, oblíqua e em itálico, a marca Valadares. Durante o alívio somos obrigados a olhar de esguelha para a hipnótica palavra, acto que nos quebra a atenção naquele momento tão pessoal.
Apelo ao fim do monopólio sanitário da nortenha vila. Os Cavaleiros da Ordem de São JellyJah devem unir-se nesta cruzada contra os demoníacos urinóis de Valadares, castradores de um alívio alinhado.

PS: Penso que RPS partilha da minha inquietação.

domingo, julho 03, 2005

Recordações

O verão é uma época pródiga em reposições, por essa razão recordámos agora a Campanha Eleitoral para as Legislativas de 20 de Fevereiro de 2005. É preciso ouvir para compreender o verdadeiro alcance dos Cavaleiros JellyJah. A nossa lança é longa e ninguém lhe escapa.
Na altura da edição desta maravilhosa compilação, foi dado o devido destaque no Blog do Lado, mas impõe-se que fique disponível também aqui, afinal de contas, esta é a nossa casa.

Vou desfazer-te em pedaços


Sponge Bob, só o nome chega para me assustar. Eu sou um fã das mais estranhas personagens de animação, mas esta não me convence, não gosto, irrita-me. Não pensem que o meu ódio se prende com as dúvidas sobre a orientação sexual da referida esponja, isso é lá com ela. Mas o Sponge Bob irrita-me só pelo simples facto de existir.
O que é que passou na cabeça dos criadores quando inventaram uma personagem em forma de esponja, que veste umas calças quadradas? Podiam ter usado um rolo de papel higiénico, ou até um frasco de Dove Reafirmante, pelo menos teria outro interesse. Imaginem o nosso SuperRolo Absorvente a enrolar os vilões num super e resistente papel, ou nosso SuperFrasco de Dove Reafirmante em operações secretas na banheira do cientista louco, que quer dominar o mundo. Sim porque as melhores ideias surgem na casa de banho, sobretudo no duche. Descansem, este Blog não foi pensado no WC. O mesmo não aconteceu com este post.
Depois de conhecer o terrível Sponge Bob, passei a olhar para as esponjas de uma forma completamente diferente. Imagino-as vestidas com calças quadradas e a gritar com uma voz irritante: "Quero esfregar-te todo!"
Não sei se a doença já tem nome, mas assemelha-se muito a um Stress Pós-traumático Esponjoso. Escusado é dizer que deitei fora todas as esponjas.

Caro peregrino(a), se perdeste o teu tempo precioso a ler este post, o meu obrigado, porque não valia a pena. Isso quer dizer que gostas mesmo deste maravilhoso Templo.
Este é sem dúvida o post mais esponjoso de que há memória neste Templo.
As minhas sinceras desculpas.

Então Pá?!

Eu bem tinha avisado que a produção do Templo iria diminuir drasticamente depois de passada a euforia festeira.
Agora também vivemos um período difícil. Para além de ser fim-de-semana, a Amazona e Cavaleiros não conseguem resistir aos apelos da água fria do Atlântico e da areia quente. Afinal é bem melhor passar horas em filas e apanhar com praias a abarrotar do que estar em casa a postar.
Não desesperem peregrinos, fica a promessa solene: vou chamar a Amazona e os Cavaleiros à parte para lhes perguntar: Então Pá??!! Nem uma linha para amostra… Não é para isto que os peregrinos nos pagam. Eles merecem mais atenção da nossa parte. Isto não pode ser amar e fugir. Há compromissos a honrar. Há milhares de peregrinos por esse mundo fora que esperam ansiosamente pelos nossos maravilhoso escritos.
Caro peregrino, pela minha parte fica a promessa de pelo menos um escrito diário, na pior das hipóteses de três em três dias, nem que seja sobre as calças quadradas do Sponge Bob.
Cara Princesa Geleia e meu velho Monge de Cister, os vossos reparos são bem merecidos. Em nome de todos peço perdão pela inqualificável quebra na produção, sobretudo numa altura em que o departamento financeiro nos envia memorandos diários a dizer que a facturação está do melhor.
Há que ressalvar que o nobre Sancho Pança se encontra em pleno gozo de justas e merecidas férias, lá onde o Castelo é Vermelho. Fica assim justificada a sua ausência silenciosa.